1971

O governo italiano aprovou a sua primeira lei sobre cooperação cultural, científica e técnica com países em desenvolvimento, reconhecendo o valor positivo do voluntariado. Um novo estatuto que incorporava as ideias estabelecidas na Convenção de Nyeri foi desenvolvido e aprovado.

1972

Este foi o ano em que o Ministério Italiano dos Negócios Estrangeiros reconheceu a Médicos com África Cuamm como uma organização de voluntariado autorizada a levar a cabo funções institucionais em países em desenvolvimento, com vista a promover atividades de cooperação para o desenvolvimento. Os médicos da Cuamm começaram a canalizar o seu trabalho para projetos e programas sanitários que se tornaram verdadeiramente cooperativos.

1977-79

Após alguma deliberação sobre o papel dos chamados “médicos missionários” em projetos internacionais de saúde, a Cuamm iniciou uma nova fase do seu trabalho, envolvendo programas nacionais baseados em acordos bilaterais entre o governo italiano e uma série de países em desenvolvimento – em particular Uganda, Tanzânia e Moçambique.
Assim, a organização implementou a sua decisão de estabelecer uma parceria direta com os governos e as autoridades locais, com vista a implementar projetos de desenvolvimento da comunidade extensivos e completos.

1978

Esta abordagem foi depois alinhada com a Declaração de Alma-Ata de 1978, um marco em que a Organização Mundial de Saúde reafirmou a sua convicção de que a saúde era um direito fundamental de todos, e apelou à criação de medidas para melhorar os cuidados básicos de saúde em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento.

1979

O governo italiano aprovou uma nova lei sobre o desenvolvimento e a cooperação.

1972 – Ministro Aldo Moro, aqui com o médico Dr. Vallero, a reconhecer a Cuamm como uma organização capaz de realizar tarefas de cooperação internacional